Oportunidades caem na nossa cabeça...

amilEdson Bueno, trabalhou de engraxate, quando criança, para ajudar nas contas domésticas. Reprovou quatro vezes no primário. Aos 14 anos desmaiou depois que um saco de algodão caiu na sua cabeça. Atendido pelo único médico da cidade, ele decidiu que queria fazer medicina.

Depois de formado, trabalhava em uma pequena casa de saúde, quando recebeu a proposta de assumir a clínica afundada em dívidas. Para ajeitar as contas, passou a dar transporte de Kombi e coca-cola para quem fazia exames e a vender lanche de mortadela aos pacientes.

Com ações simples e operando no azul, comprou mais três clínicas. Sua vida mudou ao ler uma matéria no jornal sobre a Golden Cross e ver que eles ganhavam muito mais dinheiro vendendo planos de assistência médica. Algum tempo depois nascia a AMIL. Para decolar a nova empresa, as ideias foram mais sofisticadas, como o de resgate com helicópteros e aviões, copiada de uma estação de esqui na Suíça.

Edson Bueno costuma dizer que tem uma enzima chamada “insatisfatina”. “Celebro um grande negócio e, em seguida, já estou atrás do próximo.” “Nunca me acomodei. Abri o capital, vieram aqueles milhões todos e, em vez de relaxar, passei a trabalhar 3 horas a mais por dia”.

 

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