Aprendendo com os erros...

erroUma vez li sobre a estratégia que uma empresa desenvolveu para lidar com problemas constantes. Mensalmente ela escolhia o “Erro do Mês”. Em uma reunião do staff, o grupo fazia com que cada um admitisse um erro. Esses erros eram escritos em um quadro branco e votava-se naquele que mais trouxe ensinamentos à empresa. Ao conceder um prêmio ao vencedor, a empresa deixava claro que levava a sério a proposta de livrar-se do perfeccionismo irracional.

A Boeing, como essa empresa, usa seu Centro de Liderança para dimensionar os conhecimentos adquiridos com os erros. É o reservatório central de informações. Como o CEO, Phil Condit, explica - “uma das medidas que tomamos aqui, intencionalmente foi a tentativa de criar um ambiente no qual duas coisas aconteceriam. Uma delas era que as pessoas cometessem erros e, a outra, que cometer erros não fosse nenhum problema, pois seria possível aprender com eles mais facilmente.

Disseminar informações de forma acessível é um desafio que todas as empresas enfrentam, mas transmitir as lições aprendidas com os erros é a parte mais importante do processo. Uma coisa é admitir ter cometido um erro; outra é certificar-se de que todos poderão aprender com ele. Ao admitir erros e falar sobre eles, os erros e suas lições transformam-se em lendas empresariais. 

Histórias de erros e as lições que esses erros geraram desempenham papel fundamental para assegurar que as pessoas aprender com eles. É por meio de histórias que lembramos eventos e situações. Histórias são a moeda corrente da cultura de qualquer empresa.

 

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