Inovação: Maior parte das inovações acontece por acaso...

Ao fazermos qualquer modificação em um produto ou serviço, poderíamos nos perguntar: “Para que poderá servir?” “Em que situações este produto pode ser válido?” “Que público-alvo gostaria desta idéia?”

Por que, então, deveriam os profissionais de marketing dedicar o seu tempo a essas perguntas? Porque a maior parte das inovações foi por acaso. Veja estes exemplos:

Charles Goodyear estava tentando desenvolver uma borracha que fosse mais fácil de manipular. Por um erro, ele preparou uma mistura que ficou excessivamente rígida, mas que ainda poderia ser usada. Assim ele descobriu o processo de vulcanização, que permitiu a fabricação de pneus e de outros produtos.

Muitas empresas já se viram diante de um concorrente que, ao produzir alguma mudança no produto, tornaram-se ameaças reais. Fabricantes de balas ficaram surpresos quando surgiu o pirulito, a primeira guloseima no palito. Então, os tradicionais executivos do ramo se perguntaram: “Como não pensamos nisso antes? Estava diante de nossos olhos e não o enxergamos!”.

O efeito do cinema é produzido pelo movimento de um filme contendo fotografias impressas. Ao inverter essa idéia, teremos fotografias impressas observadas por pessoas em movimento. Um cenário onde isso é possível é quando as pessoas estão dentro de um trem. O sistema está sendo testado pelo metrô de Nova York. As diferentes imagens de um comercial são pintadas em seqüência nas paredes dos túneis. A idéia é que, ao se olhar pelas janelas de um trem em movimento, o passageiro experimente um efeito semelhante à projeção de um filme.

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