Não julgue...
“Temos duas bananas para o café da manhã”, eu disse, levantando-as. “Uma está totalmente marrom e a outra parece perfeita, amarelinha”. “Tudo bem”, disse minha esposa; “jogue fora a marrom e dividiremos a outra”. “Mas a que tem má aparência pode estar boa por dentro. Está mais madura, por isso talvez tenha um sabor melhor”.
Quando descascamos as bananas para colocá-las em nosso cereal, descobrimos que a marrom estava perfeita por dentro, e a amarela, estragada. “Isso só mostra quão facilmente podemos nos enganar com as aparências!”, disse minha esposa.
Quando conhecemos uma pessoa, decidimos que gostamos ou não dela baseado na primeira impressão. Mas, quando nos sentirmos tentados a julgar, espero lembrar das bananas e perceber que não posso saber o que há dentro de outra pessoa. Talvez então, eu possa deixar o julgamento somente para Deus.