Os sete estágios de um resfriado...

Algum observador bem-humorado expõe a reação de um marido aos sintomas de gripe de sua esposa durante sete anos de casamento...

Primeiro ano: “Meu docinho de coco, estou preocupado com a minha bonequinha. Você fique apenas deitada enquanto pego o carro e forro o banco para deixá-la aquecida para te levar ao médico”.

Segundo ano: “Ouça, querida, não estou gostando do jeito dessa tosse. Vou dar um banho no bebê e acomodá-lo, depois te levarei a um hospital”.

Terceiro ano: “Está se sentindo um bagaço, hein querida? Talvez seja melhor se deitar e descansar. Vou trazer alguma coisa para comer. Quer alguma sopa?”.

Quarto ano: “Olhe querida, seja sensata. Depois de dar comida para as crianças e lavar a louça, é melhor ir para a cama”.

Quinto ano: “Você parece que não está bem. Porque não toma logo duas aspirinas?”.

Sexto ano: “Se você simplesmente fizesse um gargarejo ou qualquer outra coisa em vez de ficar por aí tossindo como uma foca, eu agradeceria!”.

No Sétimo ano a mulher responde a pergunta do marido: “Por que Deus fez você tão bonita e tão tapada?” Ela respondeu: “Ele me fez bonita para que você se casasse comigo, e tapada para que eu pudesse gostar de você!”.

Enquanto podemos achar graça nesta imaginária degeneração de interesse e preocupação, ela é bem real em muitas relações conjugais. Então, porque não decidir encontrar hoje um novo meio de melhorar o relacionamento?