Por que nossa mente sempre pensa o pior
Um homem queria pendurar um quadro. O prego ele já tinha, só faltava o martelo. O vizinho possuía um, e o nosso homem resolveu ir até lá pedi-lo emprestado.
Um homem queria pendurar um quadro. O prego ele já tinha, só faltava o martelo. O vizinho possuía um, e o nosso homem resolveu ir até lá pedi-lo emprestado.
Há dois mil anos, no tempo de Império Romano, um oficial poderia obrigar qualquer pessoa a carregar um fardo por milha. Era um direito dos oficiais, e quem se recusasse corria um grande perigo. Assim sendo, caminhar a primeira milha era fazer aquilo que era exigido. O que recomendo a você é fazer não apenas isso, mas se esforçar para ir além. Encare a milha extra como uma oportunidade!
Uma tarde, o neto conversava com seu avô sobre os contecimentos.
De repente perguntou: quantos anos você tem, vovô?
Certa vez, um homem pediu a Deus uma flor e uma borboleta. Mas Deus lhe deu um cacto e uma lagarta.
A estrada que leva ao topo é difícil. Não são muitas as pessoas que chegam a ser cotadas entre as melhores em sua profissão. Entretanto, Jerry Rice conseguiu atingir esse objetivo. Ele é considerado o melhor receptor de bolas do futebol americano. Bateu recordes para provar isso.
A chave para seu sucesso foi a autodisciplina. Durante os exercícios na época em que estava na escola, o técnico de Rice, Charles Davis, fazia os jogadores subirem e descerem correndo vinte vezes uma colina de 36 metros. Em um dia particularmente quente e úmido no Mississippi, Rice deu-se por vencido depois de onze percursos. Enquanto saía as escondidas para o vestiário, percebeu o que estava fazendo.
Não desista! Disse para si mesmo. Se adquirir o hábito de desistir, terá a sensação de que não problema algum nessa atitude. Voltou e chegou ao fim da corria; nunca mais fez corpo mole desde então.
Houve uma entrevista de uma hora, na CNBC, com Warren Buffet, um dos homens mais ricos do mundo, logo que fez uma doação de 31 bilhões de dólares para a caridade. A seguir, alguns aspectos interessantes de sua vida, que servem de aprendizado.
Cento e vinte e dois pares de sapatos e ela não encontrava um que servisse para aquela festa. Vinte ternos e ele estava achando todos um lixo. Geladeira cheia e o menino batia a porta por não encontrar uma coisa gostosa. Calmante forte, com tarja preta e receita, mas eles não conseguiam dormir. Casa de luxo na praia, mas estava fechada há meses. Muitos aparelhos modernos e muita, muita insatisfação.
Um amigo do viajante resolveu passar algumas semanas num mosteiro do Nepal. Certa tarde, entrou num dos muitos templos do mosteiro, e encontrou um monge, sorrindo, sentado no altar.
Certo dia, o executivo de uma grande empresa contratou, por telefone, um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim. Após ter terminado o seu trabalho, ele pediu ao dono da casa permissão para usar o telefone, e o executivo, um pouco desconfiado, ficou por perto e não pôde deixar de ouvir a conversa.
Durante a temporada de 2002, Paul tinha o que chamava de “um time que só se vê uma vez na vida inteira”. Já tinham o recorde de dez partidas invictas, e estavam a caminho de conquistar o primeiro campeonato estadual juvenil. Paul estava vivendo um sonho de todo treinador.
Na fazenda, chegou um novo funcionário chamado Zé; ele recebeu uma simples e velha casa para morar enquanto trabalhava na fazenda.
O menino observava seu avô escrevendo em um caderno, e perguntou:
- Vovô, você está escrevendo algo sobre mim?
O avô sorriu, e disse ao netinho:
- Sim, estou escrevendo algo sobre você. Entretanto, mais importante do que as palavras que estou escrevendo, é este lápis que estou usando. Espero que você seja como ele, quando crescer. Há qualidades nele que, se você conseguir vivê-las, será uma pessoa de bem – respondeu o avô.