I Parte: Experiências de compras estão cada vez mais negativas...

1. Experiência de compra: a julgar pela forma como os artigos de cama são embalados, parece que o aspecto mais importante para a indústria é a "densidade dos fios". Já os clientes, costumas avaliar e julgar um lençol, pela sensação ao toque.

Todos os clientes abrem a embalagem e passam a mão no tecido. Mas, de qualquer modo, a sensação dos lençóis, devido à goma, é de aspereza e isso não é bom. As lojas deveriam ter alguns lençóis lavados até ficarem perfeitamente macios para que os clientes soubessem realmente qual a sensação da roupa de cama que terão em casa.

2. Experiência de compra: andar por uma loja de departamentos e encontrar alguém que nos dê alguma informação é algo muito difícil. A justificativa é que os funcionários tornaram repositores de produtos. Sempre estão “lá atrás pegando alguma mercadoria”. Muitas pesquisas mostram uma relação direta: quanto maior o contato cliente/funcionário, maior a média de vendas. Conversar com um cliente tem a propriedade de seduzi-lo.

3. Experiência de compra: nunca vi uma loja de colchões que levasse em consideração alguns aspectos, que embora simples, são fundamentais na hora da compra:

Privacidade: as provas dos colchões deveriam ser atrás de um biombo. Essas “cabines de provas” dariam mais privacidade ao cliente, pois deitar-se diante de um vendedor estranho e de pessoas passando na rua, é uma posição desagradável. Nenhum cliente consegue ficar deitado mais de 10 segundos. Se pensarmos bem, é um tempo muito curto para comprarmos um colchão com 10 anos de garantia.

Travesseiro: as lojas poderiam aprender essa lição com os hotéis. Oferecer um cardápio de travesseiros, se algum se assemelhar ao que o cliente tem em casa dará uma boa ideia do conforto que o colchão realmente proporcionará. Além do mais, a margem de lucro de um travesseiro geralmente é boa a ponto de permitir esta prática. 

 

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