II Parte - Pilares para o sucesso profissional...


 

Curiosidade Estratégica: a curiosidade abre caminhos para o aprendi­zado e novas oportunidades. Certa vez perguntaram a Michael Dell, fundador da Dell Compu­ters, qual era a sua grande motivação. "O que me motiva é a curiosidade, pois há sempre um mo­do melhor de fazer as coisas. Eu apenas tento descobrir qual é", res­pondeu ele, lembrando que comprou seu primeiro computador Apple quando tinha 15 anos.

"Não resisti à curiosidade e abri para descobrir como funcionava. Foi quando percebi que poderia tornar o computador melhor comprando meus próprios componentes.".

Invista no que conhece: use seu trabalho para alcançar o sucesso financeiro, em vez de buscar o enriquecimento por outras vias. Conheci alguns executivos, empresários que eram altamente eficazes nas suas áreas de atuação, ganhavam muito dinheiro e acabaram perdendo uma grande soma investindo em ações, um assunto no qual eram totalmente leigos. Digo isso com propriedade, pois minha primeira economia eu fiz isso. O mercado de ações é fascinante, com rendimentos altos. Mas, se você não conhece, não entre nessa. Tentar ficar rico com ações é uma das maneiras mais rápidas de ir à falência. Se bus­car conselheiros competentes no seu ramo de negócio, sem tentar enriquecer da noite para o dia, seus investimentos darão lucros significativos. Quando nos concentramos em alcançar metas com nosso trabalho, teremos mais sucesso do que poderíamos imaginar.

Confiar no coração: "Eu fiz o que o meu co­ração mandou" é a justificativa de muitas pessoas que fizeram coi­sas erradas. Basear nossas decisões na maneira como nos sentimos na maioria das vezes, essas escolhas raramente dão certo. Não podemos tomar decisões baseados nas nossas emoções, pelo fato de não sabermos interpretar ou até mesmo entender nossos sentimentos. Temos que nos aconselhar e refletir, pois agir de acordo com nossos impulsos não é bom. É claro que, ao tomar uma decisão, devemos le­var nossos sentimentos em conta. Porém, não devemos baseá-la somente neles. Se o fizermos, o fracasso é garantido.

Experiência vem com o tempo: Mo­zart, por exemplo, é famoso por ter começado a compor aos seis anos. Pelos padrões de compositores experientes, as obras ini­ciais de Mozart não são excepcionais. As primeiras peças foram todas provavelmente escritas pelo pai, e talvez aper­feiçoadas no processo. Dos concertos que só contém música original de Mozart, só foi criado quando ele tinha 21 anos. Ao contrário do que todos pensam, Mozart teve um "desenvolvimento tardio", pois só produziu suas maiores obras depois de mais de 20 anos de prática.

 

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