Posso tocar no meu cliente?

Não existem regras sobre quando é ou não apropriado tocar um cliente fisicamente. Quando o toque é adequado e conveniente, ele pode acrescentar um imenso valor na consolidação de uma relação. 

Ter a capacidade de avaliar as coisas com bom senso e honestidade de intenção são características es¬senciais. Com isso, você pode argumentar que há casos em que o contato físico seria inadequado e, portanto, de alto risco. Mas, isso não significa que não devemos cumprimentar a maioria dos clientes: 

Sinal verde: alguns toques podem ter um impacto positivo nos clien¬tes, envolvendo duas áreas consideradas aceitáveis: mão, ombro e o cotovelo. O aperto de mão é o primeiro contato entre duas pessoas e a iniciativa deve vir de quem está se apresentando. Bater de leve no ombro para tranquilizar a pessoa pode sinalizar uma intenção emocional. Da mesma forma, ao guiar um cliente pe¬lo cotovelo, você pode indicar que está verdadeiramente empenhado em ajudá-lo. 

Sinal amarelo: há algumas zonas em que o toque pode ser altamente apropriado ou inconveniente. O primeiro exemplo é tocar a mão de uma cliente. Em contrapartida, segurar a mão de um idoso quando ele está triste pode demonstrar sua compaixão. O segundo é passar o bra¬ço em volta do ombro de um cliente. Quando adequado, esse gesto indica amizade verdadeira. 

Sinal vermelho: um toque que causa muita confusão é beijar uma cliente no rosto. Será que você deve fazê-lo? A regra é evitar, a não ser que conheça muito bem a cliente e deseje saudá-la como a uma verdadeira amiga. Nesse caso, trocar beijos no rosto é aceitável.

 

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