Trabalho muito! Durmo pouco!
Redes sociais, e-mail, MSN, compras online 24 horas. Independente disso, os especialistas continuam batendo na mesma tecla há mais de 150 anos: as pessoas precisam de oito horas de sono por noite.
Talvez a implicação mais surpreendente seja entre a falta de sono e a obesidade. Ficar muito tempo acordado impulsiona os hormônios que controlam a fome e o apetite. Estudos comprovam que dormir apenas seis horas por noite aumenta os riscos de desenvolver obesidade em 23%. Dormir apenas quatro horas aumenta esse risco para 73%.
A tendência é que em 2014 mais de 30% da população mundial esteja dormindo menos de 6 horas por dia. Isso representa milhões de pessoas que estarão estudando, trabalhando, lavando roupa a meia-noite ou navegando pela internet em madrugadas solitárias ou com insônia.
Na corrida desenfreada para ter mais de tudo, essas pessoas conquistaram mais tempo. Noventa minutos extras por dia representam 10% mais tempo acordado por dia ou 8,2 anos para alguém com expectativa de vida de 82 anos. Por exemplo, podemos ter a experiência de vida de alguém com 91 anos. Isso não é tentador?
Pouco sono está estatisticamente relacionado à saúde fraca, a preocupações, ao estresse. Dois em cada dez adultos afirmam que a sonolência fez com que cometes sem erros no trabalho.
Conclusão: Menos sono significa menos produtividade, saúde debilitada e um sério candidato a ser obeso.