Colhendo o que semeou...
Conta-se a história de um viúvo rico que deixou sua propriedade para seu único filho e sua nora, com a condição, de que ele tivesse permissão de viver no campo com ele pelo resto de sua vida.
Depois de uns poucos anos, quando a herança tinha sido dilapidada, a nora se cansou da companhia do sogro idoso e disse ao marido que ele deveria sair dali. O filho concordou e deu a noticia ao pai.
Poucos dias depois ele e o frágil homem saíram pela estrada poeirenta em direção a um asilo para cidadãos idosos mantido pelo estado. Sentindo dores nas pernas, o pai perguntou se podia descansar alguns momentos, sentando-se num tronco serrado para recuperar as forças para o último quilometro e meio de jornada.
Sentado ali, de repente pôs a cabeça entre as mãos e começou a soluçar. O filho, com remorso, tentou se desculpar. Finalmente, o pai se controlou e pode falar:
Não estou chorando porque vou para casa solitária para pobres e infelizes. Estou chorando por causa de meus próprios pecados. Quarenta anos atrás eu fiz esta mesma caminhada por esta estrada com meu pai e o levei a esse mesmo lugar. Estou vendo agora os resultados das más ações que semeei!
O exemplo de honrar os pais, que você transmite aos seus filhos, vai determinar seu próprio futuro...