Criados para um propósito...
Eu tenho apenas 1,40 m de altura. No jardim de infância, as crianças me provocavam constantemente por causa de minha altura. As palavras maldosas me perturbavam.
Eu tenho apenas 1,40 m de altura. No jardim de infância, as crianças me provocavam constantemente por causa de minha altura. As palavras maldosas me perturbavam.
Era uma vez, um homem que vendia sanduíches à beira de uma estrada. O sanduíche era ótimo.
Na nossa infância tudo era docemente demorado e dificultoso. Haviam campinhos de futebol em cada terreno baldio e aparelho de televisão era coisa de poucas famílias.
As abelhas orientam-se pela posição do sol. Pensei nisso enquanto estava sentado em nossa barraca, em uma noite, vendo uma abelha presa tentando voltar à sua colmeia da única maneira que sabia. Mas estava escuro lá fora; a luz mais brilhante que a abelha podia ver era a de nossa lanterna.
Ao chegar em casa, após ter assistido a uma ópera, uma senhora abastada notou que havia perdido seu colar que recebera do marido há poucas semanas. Pensou ter perdida no carro, desceu as escadas e foi a garagem. Examinou o carro cuidadosamente, mas nada!
Seu Zé, mineirinho, decidiu que os ferimentos que sofreu num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro carro ao tribunal.
Cheguei ao topo do sucesso nos negócios! Aos olhos dos outros, minha vida tem sido um símbolo de sucesso. No entanto, além do trabalho, tenho pouca alegria. Finalmente, minha riqueza é simplesmente um fato que estou acostumado.
Um paciente de 32 anos procurou um terapeuta para ajudá-lo em seu problema. No dia marcado o paciente falou:
- Preciso de ajuda, não consigo parar de chupar o dedo.
O sujeito diz para o psiquiatra: Doutor estou com um problema. Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco!”
Um homem rico estava muito mal, pediu papel e caneta e escreveu assim:
“Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres.”
Meu marido, meus filhos e eu temos uma tradição familiar divertida. Ela acontece quando estamos em casa e alguém grita “abraço familiar!”. Habitualmente, nos encontramos na cozinha; eu abraço as crianças e meu marido envolve a todos nós com seus braços. Essa é nossa maneira de expressar amor e desfrutar um breve momento de união familiar.
Quando eu completei 25 anos de casado, introspectivo, olhei para minha esposa e disse: